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Doenças sexualmente transmissíveis

Provocadas por bactérias, fungos ou vírus, as doenças sexualmente transmissíveis (DST), como o nome indica, transmitem-se através do contacto sexual com um parceiro infetado. A gonorreia, clamídia, sífilis, VIH/SIDA ou hepatite B, são algumas das mais comuns.

Algumas DST são de fácil tratamento e de rápida resolução. Outras, contudo, têm tratamento mais difícil ou podem persistir ativas, apesar da sensação de melhora relatada pelos pacientes. As mulheres, em especial, devem ser bastante cuidadosas, já que, em diversos casos de DST, não é fácil distinguir os sintomas das reações orgânicas comuns de seu organismo. Isso exige da mulher consultas periódicas ao médico. Algumas DST, quando não diagnosticadas e tratadas a tempo, podem evoluir para complicações graves e até a morte.

A que sinais e sintomas é preciso estar atento:

Muitas infeções sexualmente transmissíveis não têm sintomas ou estes são apenas ligeiros.Algumas alterações genitais podem ser sinal de que pode haver uma infeção sexualmente transmissível.

Assim:

Comichão (prurido), presença de úlceras ou outras lesões genitais, sensação de queimadura genital, corrimento vaginal anormal ou corrimento pela uretra, são sempre indicativos de que devem ser procurados cuidados médicos;

A observação médica e eventuais exames permitirão confirmar ou excluir uma IST e determinar o tratamento adequado.

Como se tratam as ISTs?

O tratamento das infeções sexualmente transmissíveis depende da infeção em causa. Pode envolver medicamentos, mas também outros procedimentos, como acontece, por exemplo com os condilomas genitais. 

O objetivo do tratamento também depende da doença: pode ser curá-la ou impedir o seu agravamento ou consequências a longo prazo.

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